Há mais de uma década, a linha Galaxy S já é uma marca na indústria de celulares. A Samsung conseguiu cravar seu nome como referência no mercado, o que faz com que cada atualização seja esperada não só pelo produto em si, mas como um indicador dos rumos do mercado Android como um todo. É o caso do Galaxy S21, anunciado nesta terça-feira (9), pelo preço sugerido de R$ 6.000.
Apresentado em janeiro, o Galaxy S21 traz uma série de novidades, embora nem todas sejam necessariamente positivas para o consumidor final que mostram um caminho claro para a empresa e para o mercado.
Desempenho e bateria
O Galaxy S21 que poderá ser adquirido no Brasil conta com um chipset Exynos 2100, de produção da própria Samsung, com oito núcleos, sendo quatro dedicados a tarefas de alta exigência e quatro para as que não demandam muito recurso, permitindo economizar energia. O modelo a que tivemos acesso conta com 8 GB de memória RAM. Para resumir: é mais do que suficiente.
Em meu período com o aparelho, não consegui achar alguma funcionalidade que estressasse a capacidade do hardware a ponto de ela apresentar algum engasgo e, francamente, não era possível esperar nada diferente. Como mesmo os apps e jogos mais pesados do Android estão adaptados para funcionarem em chipsets de 2020, um processador de 2021 não tem qualquer dificuldade em segurar a barra.
Lorrandias155@gmail.com
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