O mais recente smartphone top de linha da Samsung, Galaxy S21 Ultra tem quase os mesmos custos de produção do predecessor S20 Ultra, de acordo com cálculos estimados da Counterpoint Research, mas ainda é 7% mais barato. A novidade, que empolga em termos de câmera frontal e display, decepcionou tanto na avaliação de fotografia quanto de áudio do DxOMark.
A análise de valor inclui avaliação de custos dos demais dispositivos da série recém-chegada, apontando a variante Galaxy S21 com o processador Exynos 2100 como a mais barata, enquanto o modelo Galaxy S21 Ultra 5G com chip Qualcomm Snapdragon 888 é o mais caro.
Os aparelhos se assimilam em muito fatores, a reprodução e gravação de áudio é um deles. No entanto, a produção desses dispositivos “mais simples” da linha S21 é 13% mais barata que a dos antecessores; esse decréscimo está ligado à diminuição na resolução dos displays.
A pesquisa estima que a conta de materiais do Galaxy S21 Ultra 5G com chipset da Qualcomm chega a US$ 532.9, o que faria sua produção ser 7% mais barata que a do modelo antecessor. Essa informação, contudo, é controversa: outras fontes afirmam que a situação é totalmente contrária, estimando que a produção do Galaxy S20 Ultra, no ano passado, foi mais em conta (US$ 528).
Dentre os fatores para a diminuição nos custos de produção está o fato de que os novos chipsets Exynos 2100 e Snapdragon 888 são mais econômicos que seus predecessores, uma vez que incorporam soluções de chip único 5G.
Além disso, o Galaxy S21 Ultra deixou para trás um dos módulos de antena mmWave e baixou a velocidade de carregamento para 25W, o que barateou a produção.
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